O ministro de Estado para a Coordenação Económica referiu, que desde 2017, o Executivo tem estado a criar e a implementar um novo paradigma de governação em Angola, que visa tornar a sociedade cada vez mais aberta e transparente.
A condição de Estado Democrático e de Direito, disse, é cada vez mais profunda, dando passos seguros, no sentido de alterar a estrutura económica e tornando-a menos dependente do petróleo.
Com este novo paradigma, reforçou, Angola será próspera, desenvolvida e capaz de proporcionar um nível de vida adequado aos cidadãos com os rendimentos do país.
Manuel Nunes Júnior considerou que o país tem se tornado ainda cada vez mais numa sociedade baseada na livre iniciativa dos cidadãos, no talento e mérito de cada um, que permita galvanizar a capacidade empreendedora e de inovação.
Por esta razão, referiu, que o foco da governação tem estado assente em dois pilares fundamentais, concretamente na instauração de um verdadeiro estado democrático, de direito e de uma economia de mercado que seja capaz de diversificar efectivamente a economia nacional e alterar em termos definitivos a estrutura económica, que hoje ainda depende muito dos recursos do sector petrolífero.
Manuel Nunes Júnior orientou que é preciso trabalhar sempre para que os recursos do Estado sejam usados para o bem-estar dos cidadãos e não para o enriquecimento ilícito de alguns membros pouco honestos da sociedade.
Por este motivo, disse, ser necessário a condução com rigor, objectividade e eficiência da actividade da contratação pública, por ser uma arma forte e importante para combater à corrupção no país.
Enfatizou que com essas acções haverá melhoria do nível de vida dos cidadãos e crescimento económico.
Por esta razão, Manuel Nunes Júnior, destacou que deve-se continuar a trabalhar para o aumento dos investimentos no país, para a revitalização do sector produtivo e aumento da produção nacional.
Considerou que a produção nacional é o modo mais sustentado para aumentar os níveis de emprego, por conseguinte aumentar os rendimentos e as condições de vida dos cidadãos.
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