Em relação ao processo de remuneração, a secretária de Estado destacou, que por ser um dos objectivos do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN-2023-2027), que visa desenvolver o capital humano, foram adoptadas medidas para a melhoria da eficiência e produtividade.

Explicou que no âmbito dos estudos que têm sido feitos para a melhoria dos salários, já foram dados três passos, nomeadamente, a aprovação do Decreto Presidencial n.º67/23, de 7 de Março, em que prevê o subsídio de isolamento, para aqueles que trabalham em zonas recônditas, com a inclusão de um subsídio de 30 por cento do salário base para a renda de casa, sendo o mesmo percentual para o de isolamento e 50 por cento para o de instalação.

No outro Decreto Presidencial n.46/24, de 1 de Fevereiro, Amélia Varela anunciou, que permitiu um aumento de 5 por cento para todos os funcionários e previu a isenção do IRT para os funcionários que têm uma remuneração de até 100 mil kwanzas.

No terceiro Decreto Presidencial n.º 94/24, de 19 de Abril, realçou que foram tomadas as seguintes medidas, a opção remuneratória para o pessoal médico militar para carreira médica civil, afixação de uma remuneração complementar correspondente a 100 por cento do salário base, nas carreiras de docente universitário e de investigação científica, determinou a afixação remuneratória complementar de 30 mil kwanzas para toda administração pública do regime geral, essencialmente, para os funcionários que não beneficiavam do suplemento remuneratório.

A governante anunciou que a perspectiva para o ano de 2025, prevê um aumento de 25 por cento do salário base para toda administração pública.