A ministra apontou que com a abertura do Escritório-País em Angola, as políticas trabalhistas e os principais fundamentos da OIT, ficam mais evidenciadas, na medida em que estarão criadas as estruturas essenciais para a sua implementação.

A governante referiu que às principais matérias ligadas a liberdade sindical, eliminação de todas as formas de trabalho forçado, abolição efectiva do trabalho infantil e a eliminação da descriminação de empregos precários e indignos, serão mais evidentes.

Destacou que o propósito alcança os objectivos e materialização dos anseios dos povos dos PALOP’S. Por este facto, com a sua implementação e efectivação, vai servir para estruturar o novo contrato social, conjugado com o princípio das Nações Unidas, que consiste em não deixar ninguém para trás e seja um facto ou renovação para inclusão, a justiça e prosperidade dos trabalhadores e das sociedades. 

Contudo, acrescentou, que não se deve esquecer, que mesmo em situações emergenciais, as oportunidades podem ser identificadas e devidamente aproveitadas, estimulando a capacidade de adaptação, visando sempre as melhorias das condições sociais dos concidadãos.

“É neste espírito de unidade e irmandade que nos propusemos levar a cabo a abertura do Escritório-País da OIT em Angola e, auguramos que seja a âncora firme para mitigação e composição dos variados problemas no domínio do trabalho. A República de Angola, declara estarem criadas todas as condições materiais e técnicas, para o êxito desta nova infra-estrutura.