Faustino Cassola disse que a maior preocupação dos formandos audiovisuais é a falta de meio de transporte, que os facilita a chegar ao local da formação á tempo. Infelizmente, lamentou, apanhar táxis nas primeiras horas da manhã, tem sido uma “dor de cabeça”, devido as enchentes nas paragens de táxis e falta de prioridade, a pessoas nesta condição.

“Quando não temos recursos suficientes, apanhamos autocarro o que é muito difícil. Não temos paragens específicas ou com prioridades nos transportes públicos, corremos riscos de acidentes mais nunca desistimos”, disse.

Faustino Cassola um dos formandos do Iº curso de informática, contou que não foi fácil concluir com sucesso este curso, porque foi uma experiencia dura, mas que ajudou todos que participaram a se abrirem de uma forma para um mundo que desconheciam, que é a informática.

Reconheceu que o INEFOP teve a inteligência e a paciência de conceder a oportunidade das pessoas aprender o curso de informática, que para muitos é uma nova oportunidade. Este curso abre oportunidades para o mundo e para o conhecimento.

Faustino Cassola apontou que outra dificuldade apontada pela classe é a falta de computadores especializados em casa de cada jovem, que depois do curso, não conseguem pôr em prática aquilo que apraprenderam

“Por esta razão, faço um apelo á direção do INEFOP, a nos ajudar com estes meios, para que possamos aperfeiçoar e por em prática tudo que aprendemos durante a formação”, apelou.