Objectivo é apoiar o empreendedorismo e diversificação da economia nacional.
“Esses empreendedores vão passar a residir na incubadora de empresas por um período de até três anos, obtendo formação, consultoria para gestão de negócios de forma sustentada, evitando-se a mortalidade da empresa logo à nascença”, disse.
Realçou que a incubadora pretende potenciar as empresas para que tenham cultura empresarial e quando tiverem maturidade poderem candidatar-se ao crédito e estarem habilitadas a geri-lo.
A incubadora foi criada na Zona Económica Especial para apoiar empresas que se queiram profissionalizar-se no ramo industrial, apoiando a pequena indústria.
Numa primeira fase, revelou, três dos dez vencedores do concurso “Ideia Brilhante”, promovido pelo Instituto Nacional das Pequenas e Médias Empresas, que actuam no ramo da indústria, serão os primeiros residentes nesta incubadora.
Dentre os requisitos para se candidatar a “residente” na incubadora é preciso ser promotor de projectos com alguma sustentabilidade, que a empresa não tenha mais de dois ou três anos de existência e que esteja certificada pelo Inapem.
Maria Chitas adiantou que esses serviços serão extensivos a todo o país, havendo previsão de construção de incubadoras de empresas nos próximos tempos em Benguela e na Huíla, onde já foram adquiridos terrenos para o efeito, estando agora dependentes do plano orçamental para serem criados.
A nível de Luanda vai ser inaugurada brevemente uma outra incubadora do ramo das tecnologias de informação e comunicação, onde o Inapem vai contar com a parceria da petrolífera Chevron.
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